Finanças Sustentáveis
Finanças Sustentáveis
Para a emissão dos títulos verdes da Klabin, diversos critérios de elegibilidade foram atendidos, respeitando os quatro pilares que compõem os Green Bond Principles – da International Capital Markets Association (ICMA) -, sendo atestados pela Sustainalytics, atuante como Second Party Opinion (SPO).
Os recursos oriundos das emissões são necessariamente destinados ao financiamento e/ou ao refinanciamento, no todo ou em parte, de investimentos e/ou custos relacionados a “Green Projects” elegíveis, que por sua vez, são avaliados pelos órgãos de governança de sustentabilidade da Klabin.
Em 2019, a Klabin se tornou a primeira empresa Brasileira a emitir um título desta categoria com prazo de vencimento de 30 anos (Notes 2049). Em Setembro de 2017, a Companhia já havia emitido um título, no valor de US$ 500 milhões, com prazo de dez anos. Por fim, em Janeiro de 2020, foi realizada uma reabertura (retap) da emissão dos Notes 2049, para captação adicional de US$ 200 milhões, totalizando US$ 1,2 bilhões em dívidas deste tipo.
Estas emissões reforçam o compromisso e a atuação socioambiental da Klabin S.A. no Brasil, demonstrando seu pioneirismo em estratégia financeira atrelada à sustentabilidade.
Alocação de Recursos | US$ | % |
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Emissão | 1.200.000 | 100% |
Comprovado | 492.769 | &41% |
Saldo | 707.231 | 59% |
Distribuição de Recursos 2017-2021
Restauração de Flroestas Nativas e Conservação da Biodiversidade | Energia Renovável | Gestão de Resíduos | Transporte Limpo | Eficiência Energética | Manejo Florestal Sustentável | Gestão Sustentável de Água | Produtos, Tecnologias e Processos de Produção Ecofecientes e/ou Adaptados à Economia Circular | Adaptação às Mudanças Climáticas |
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15 | 7 | 11 | 20 | 5 | 25 | 200 | 30 | 10 |
CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE | Benefícios ambientais | Valores acumulados (2017-2021) | Unidades |
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Restauração de Florestas Nativas e Conservação da Biodiversidade | Áreas contempladas nas atividades de controle de exóticas | 13.197,02 | hectares |
Energia Renovável | Redução de emissões atmosféricas | 56.220 | tCO2 eq/ton |
Gestão de resíduos | Resíduo com envio evitado para aterro | 32.900 | ton |
Transporte Limpo | Total de emissões evitadas | 49.687 | tCO2 eq/ton |
Eficiência Energética | Total de emissões evitadas | 13.438 | ton |
Manejo Florestal Sustentável | Total de áreas de propriedades de pequenos e médios produtores rurais certificadas | 113.693,2 | hectares |
Gestão Sustentável da Água | Redução do consumo específico de água | 0,11 | % |
Produtos, tecnologias e processos de produção ecoeficientes e/ou adaptados à economia circular | Redução do consumo de energia | 0,125 | % |
Adaptação às Mudanças Climáticas | Porcentagem de área conservada por método de microplanejamento de manejo | 0,42 | % |
A Klabin precificou a emissão de US$500 milhões em títulos seniores representativos de dívida com garantia integral (Senior Unsecured Notes), atrelados às metas de performance em sustentabilidade com prazo final para 2030, tendo o ano de 2025 como gatilho para a precificação da taxa de juros seguinte.
Os Key Performance Indicators (KPIs) estão alinhados com três metas dos Objetivos Klabin de Desenvolvimento Sustentável (KODS) que, por sua vez, estão atrelados ao plano de crescimento da Companhia. Os títulos referentes a essa emissão estão suscetíveis a reajustes no cupom (juros) no caso de alcance ou não das metas estabelecidas pela Companhia em 2025, como definido pelo Sustainability Performance Trigger (SPT).
As metas selecionadas pela Klabin nesta operação – nos temas de água, resíduos e biodiversidade – são identitárias da ambição da Companhia em elevar a resiliência e a racionalidade de seu modelo de extração, transformação, reaproveitamento e regeneração de recursos. A influência da Klabin sobre estes três temas impacta diretamente a sua custo-eficiência, a sua habilidade de manter relações construtivas com a sociedade e, ultimamente, a própria capacidade do ecossistema onde a Companhia opera em responder positivamente aos estímulos de maior produtividade, tanto para as operações florestais quanto as industriais.
Resultados em 2021
Meta 2030: Reduzir em 20% o consumo específico de água industrial
Sustainability Performance Target Trigger: Consumo de água igual ou abaixo de 3,68 m³ por tonelada de produção (redução de 16,7% em relação a 2018)
(12.5 bps de aumento se a meta não for atingida)
Racional – meta calculada conforme o consumo consuntivo: diferença entre o volume de água captada e o de água devolvida, dividido pela produção total. Assim, a Companhia consegue avaliar, em m³/tonelada, o consumo real de água nas suas fábricas e como prever ações para o impacto sobre a quantidade e qualidade do recurso. Em termos percentuais, o valor atingido foi de 13,1% em 2021. As unidades de Correia Pinto (SC), Otacílio Costa (SC), Monte Alegre (PR), Puma (PR) e Angatuba (SP) representam 96% deste indicador e nenhuma está localizada em área de estresse hídrico.
- Unidade Puma (PR): representa 45% do total do consumo. Mesmo com o startup da sua expansão, o indicador de consumo específico de água teve melhora significativa por meio de iniciativas de eficiência hídrica e de ações para reuso e reutilização de água e efluentes.
- Participação em comitês de bacias hidrográficas nas regiões de consumo significativo (estados do Paraná e de Santa Catarina), com a discussão periódica de planos de recursos hídricos, uso compartilhado e mecanismos de tarifação do uso de água;
- Criação de Grupo de Trabalho de Redução de Água, com membros de todos os negócios, responsável pela governança, planejamento e implantação de ações de redução, de reuso de água e de reaproveitamento de efluentes, especialmente nas áreas de estresse hídrico;
- Em 2021, esse indicador foi incluído nas metas de remuneração variável contratadas por 50% executivos e 56 gestores locais.
- Execução de ações relacionadas ao aumento do reuso de água e de melhoria de processos para eficiência hídrica, em todas as unidades da Klabin, priorizando aquelas em unidades localizadas em áreas de estresse hídrico, como Goiana (PE), e nas unidades com grande uso de água, como Puma (PR) e Monte Alegre (PR);
- Em 2022, todos os executivos da Companhia passaram a contar com meta compartilhada para o tema.
- Manutenção da otimização de consumo de água, considerando os aumentos de produção previstos com a expansão da Companhia nos próximos anos.
Conexão com outras metas KODS: metas de hidrossolidariedade e segurança hídrica
Meta 2030: Zerar a destinação de resíduos industriais para aterros
Sustainability Performance Target Trigger: Reutilização/reciclagem de resíduos sólidos de no mínimo 97,5%
(6.25 bps de aumento se a meta não for atingida);
Racional – meta calculada com base na proporção de resíduos sólidos reutilizados e reciclados em comparação com o total de resíduos sólidos gerados nas operações (em toneladas).
No período de 2017 a 2021, a Central de Processamento de Resíduos da Unidade Puma foi a maior responsável pela manutenção dos resultados, sendo fundamental durante o startup da nova máquina do Projeto Puma. Atualmente, a maioria dos resíduos do Puma são reaproveitados nessa central, fazendo a manutenção do status da meta. Em 2021, houve 100% de atendimento do Índice de Resíduos Sólidos nas unidades, com destaque para Unidade Puma, que tinha meta individual de 94% e alcançou 98,8%, devido à relevância da sua central de processamentos de resíduos.
Adicionalmente, as unidades de papel de Santa Catarina (Otacílio Costa e Correia Pinto) passaram a representar a maior parte dos resíduos gerados não-reaproveitados, juntamente com as unidades de papel reciclado, após aquisição de mais duas unidades no estado de São Paulo. Assim, essas unidades de papel, juntas, representam cerca de 80% na melhoria deste indicador. Elas avançaram no reaproveitamento de resíduos ao destinarem, respectivamente, quantidades significativas de dregs, grits e areia do leito da caldeira para coprocessamento e reciclagem, sendo reaproveitados, sobretudo, para a indústria de construção.
- Este indicador foi incluído nas metas de remuneração variável contratadas por 50% executivos e 105 gestores locais;
- Estudo do coprocessamento de resíduos das Unidades Otacílio Costa e Correia Pinto (SC): sendo os dregs e grits utilizados como combustível, nos fornos de cimenteiras; e resíduos da queima incorporados ao próprio cimento reduzindo a adição de outros insumos na sua produção. Como resultado desta avaliação, tivemos: em Correia Pinto, a aprovação técnica dos grits para coprocessamento e a identificação de ajustes necessários nas características dos dregs para que atenda às exigências técnicas da empresa de coprocessamento. Para Otacílio Costa, a definição da substituição do envio para coprocessamento para o projeto de corretivo de solo.
- Unidade Correia Pinto (SC): tratamento de resíduos (dregs e grits) para que sejam utilizados na indústria agrícola como corretivo da acidez do solo, resultando em redução da quantidade de resíduos enviados para aterros;
- Fase de teste da incorporação do lodo gerado na Estação de Tratamento de Efluentes na produção de tijolos ecológicos pela indústria cerâmica da região na Unidade de Goiana (PE);
- Unidade Puma (PR): Manutenção da iniciativa de coprocessamento de resíduos e piloto de ação alternativa de destinação com o objetivo de produzir insumo agrícola a partir de uma mistura de dregs + grits + lama de cal (resíduos do processo industrial);
- Em 2022, todos os executivos da Companhia passaram a contar com meta compartilhada para o tema.
- Aquisição de cinco novas unidades e aumento da produção na Unidade Puma (PR), com o início da operação da Máquina de Papel 27 (MP27), o que, consequentemente, ampliou a geração de resíduos industriais;
- Manutenção e desenvolvimento contínuo de novos modelos de negócio que possibilitem a absorção dos produtos gerados pelas iniciativas de reaproveitamento de resíduos. Como desdobramento, todas as unidades devem aumentar em 0,2% a reutilização/reciclagem de resíduos sólidos.
Conexão com outras metas KODS: metas de zero resíduo em aterro; Meta de dez cases benchmarking de economia circular em parceria com clientes. ; Meta de ter 100% dos municípios prioritários com gestão participativa incentivada.
Meta 2030: Reintroduzir duas espécies que sejam comprovadamente extintas e promover reforço populacional de outras quatro espécies ameaçadas
Sustainability Performance Target Trigger: Reintrodução ou reforço populacional de, no mínimo, duas espécies nativas ao ecossistema
(6.25 bps de aumento se a meta não for atingida)
Evolução da Meta: 0 /2 espécies
Posição da meta na hierarquia de mitigação:
Evitar > Minimizar > Restaurar > Compensar
Em 2021, as ações de reintrodução da jacutinga (Aburria jacutinga) foram postergadas por conta da pandemia da Covid-19. Dentre as etapas necessárias, a Companhia finalizou a reforma dos recintos de ambientação e acompanhou o nascimento de dois indivíduos no Parque Ecológico Klabin e foram soltos à natureza no dia 30/03/2022. A última etapa, de monitoramento, tem início na sequência, de maneira contínua até o fechamento do projeto, em 2030. Desta forma, 83% das etapas da primeira ação de refaunação foram executadas no momento.
Um levantamento realizado pela Comissão Nacional da Biodiversidade (Conabio), mostrou que o número de espécies em extinção no Brasil dobrou em oito anos (de 698 para 1.399 espécies), o que demonstra a urgência de medidas positivas para reforçar a proteção de espécies que estão se extinguindo no ritmo mais rápido em 10 milhões de anos.
Nesse sentido, o Parque Ecológico da Klabin, que conta com mais de 30 profissionais dedicados à conservação da natureza, reforça o papel singular da Companhia em potencializar o impacto positivo ao reintroduzir esta espécie nativa. A jacutinga, comprovadamente extinta na região*, presta o serviço de ser grande dispersora de sementes, contribuindo para a restauração de florestas.
*Critérios de comprovação de extinção local: não observação do animal em ciclos de monitoramento nas últimas três décadas, a presença no Plano Nacional de Ação para Espécies Ameaçadas, desenvolvido pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e a importância ecológica para a região em que a Companhia está inserida.
- Levantamento histórico de ocorrência e distribuição de espécies ameaçadas, de estágios sucessionais e de estados de conservação, de análise de dados de monitoramento de fauna existentes nas fazendas Klabin e de listar espécies passíveis de refaunação para os estados do PR, de SC e de SP;
- Definição do Plano de ação Nacional de Espécies Ameaçadas (PAN) pelo ICMBio de interesse baseado em ocorrência das espécies nas áreas da Klabin;
- Definição de espécie prioritária para refaunação;
- Pareamento de jacutingas do plantel;
- Nascimento de duas jacutingas no Parque Ecológico Klabin;
- Finalização de recintos de ambientação;
- Chegada de novo grupo de indivíduos de outros estabelecimentos parceiros;
- Em 2021, este indicador foi incluído nas metas de remuneração variável contratadas por nove gestores locais.
Relacionadas à espécie Jacutinga:
- Soltura;
- Monitoramento (intenso por um ano, distribuídos pelas quatro estações do ano; e depois, as espécies reintroduzidas serão incluídas no Programa de Monitoramento, para identificar a expansão das espécies na floresta).
- Finalização da análise de identificação de próxima espécie para reintrodução ou reforço populacional.
Ações relacionadas à espécie papagaio-do-peito-roxo:
- Reformas e construção das novas estruturas para adequação de recinto para atividades de reabilitação e soltura;
- Recebimento de indivíduos dos órgãos estaduais/federais para processo de reabilitação e soltura, compreendendo reforço populacional.
- Em 2022, todos os executivos da Companhia passaram a contar com meta compartilhada para o tema.
Avaliação do sucesso da reintrodução, que pode variar de acordo com a resposta do ecossistema e passa por fatores como não adaptação dos animais e riscos de abatimento por caça e atropelamento.
Conexão com outras metas KODS: Demais metas do tema de Biodiversidade: (i) Doar 1 milhão de mudas de árvores nativas para recuperação de áreas; (ii) 100% dos pontos de atropelamento de fauna com iniciativas para redução de acidentes; (iii) Manter ou potencializar o número de espécies de aves dependentes de florestas de alta qualidade; (iv) seis parcerias/pesquisas por ano em estudos de conservação da natureza e biodiversidade.
O alcance das metas foi auditado e assegurado pela Declaração de Garantia da Bureau Veritas.
A Klabin contratou uma linha de crédito rotativo vinculada à sustentabilidade (RCF) de US$ 500 milhões com nove instituições financeiras, com vencimento em outubro de 2026. Essa linha está vinculada ao indicador de sustentabilidade abaixo, que faz parte das metas de sustentabilidade da empresa até 2030 em linha com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.
Resíduos: Mínimo de 97,5% de reaproveitamento/reciclagem de resíduos sólidos.
Para saber mais detalhes sobre a evolução dessa meta, acesse Sustainability Linked Bonds
A Klabin precificou a primeira emissão da América Latina de um Super Bond (SLB e Green Bond) de US$ XXX milhões em títulos atrelados à meta de performance em redução de emissões de gases de efeito estufa (GEEs) com prazo para 2030.
Os Key Performance Indicators (KPIs) estão alinhados com as metas dos Objetivos Klabin de Desenvolvimento Sustentável (KODS) que, por sua vez, estão atrelados ao plano de crescimento da Companhia. Os títulos referentes a essa emissão estão suscetíveis a reajustes no cupom (juros) no caso de alcance ou não das metas estabelecidas pela Companhia em 2030, como definido pelo Sustainability Performance Trigger (SPT).
A meta selecionada pela Klabin nesta operação – no tema de emissões de GEEs – são identitárias de sua ambição, proatividade e liderança em elevar a resiliência e a racionalidade de seu modelo de negócio intimamente ligado ao uso de recursos naturais e sua transformação. Ressalta-se que através da busca por soluções inovadoras, a Companhia visa o aprimoramento em temas que impactam diretamente o seu custo-eficiência, a sua habilidade de manter relações construtivas com a sociedade e, ultimamente, a própria capacidade do ecossistema onde a Klabin opera em responder positivamente aos estímulos de maior produtividade, tanto para as operações florestais quanto as industriais.
Meta 2030: Reduzir as Emissões Absolutas de GEE (Escopo 1, 2 e 3) para valor igual ou inferior a [2.660] quilotoneladas de CO₂e ou a meta validada pelo SBTI, em 31 de dezembro de 2024.
Sustainability Performance Target Trigger: Redução de no mínimo 42% das emissões totais da Klabin da linha de base de 2022 ou da meta validada pelo SBTI, em 31 de dezembro de 2024, até o final de 2030.
(X bps de aumento se a meta não for atingida)
Racional – meta calculada pela soma de 100% das emissões de GEE dos Escopos 1+2+3 da Klabin, em quilotoneladas de CO2 Equivalente (KtCO2e), conforme e verificado pelo GHG Protocol Brasileiro. As informações são consolidadas por meio de uma abordagem de controle operacional e cálculo das emissões diretas (Escopo 1) e indiretas (Escopo 2 e 3), incluindo gases CO2, N2O, CH4 e HCFCs.
A Klabin possui uma meta atual de SBTI abrangendo apenas os escopos 1 e 2 e seguindo o cenário “Bem abaixo de 2°C”. A empresa está ampliando a análise de suas emissões de escopo 3, mapeando todas as categorias relevantes para ter uma meta mais precisa e alinhada com o cenário de 1,5°C, e será submetida à aprovação do SBTi até o final de 2024.
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A Klabin possui uma meta atual de SBTI abrangendo apenas os escopos 1 e 2 e seguindo o cenário “Bem abaixo de 2°C”.
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A empresa está ampliando a análise de suas emissões de escopo 3, mapeando todas as categorias relevantes para ter uma meta mais precisa e alinhada com o cenário de 1,5°C, e será submetida à aprovação do SBTi até o final de 2024
- A Klabin pretende divulgar publicamente o progresso de sua nova meta, incluindo a redução de emissões dos Escopos 1, 2 e 3 em seus relatórios anuais, incluindo suas submissões ao CDP.
- A Klabin realizará investimentos estratégicos de longo prazo e com o envolvimento do cliente e da cadeia de suprimentos que serão necessários para atingir nossa meta baseada na ciência para a redução de emissões do Escopo 1+2+3.
- Queda de produção e eventos extremos, como pandemias.
- Restrições de mercado na disponibilidade e precificação de equipamentos energeticamente eficientes e energia renovável.
- Incerteza regulatória, por exemplo, relacionada à aquisição de energia renovável por meio de PPAs.
Conexão com outras metas KODS: metas de mudanças do clima
Atualizado e verificado em: 25/06/2022